segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A VIDA DE CHE Hector Germán Oesterheld (texto) ilustrado por Alberto Breccia e Enrique Breccia


Na passagem do 50º ano (que se assinala hoje, 9 de Outubro de 2017) sobre a morte de Ernesto Guevara de la Serna, mais conhecido como "Che" Guevara (Rosário, 14 de junho de 1928 – La Higuera, 9 de outubro de 1967), que foi um médico argentino, depois escritor e jornalista, político e por fim (e sobretudo) guerrilheiro - assassinado por militares bolivianos. 
A Levoir editou agora este livro mítico, em parceria com o Público:

A VIDA DE CHE
Hector Germán Oesterheld (texto)
ilustrado por Alberto Breccia e Enrique Breccia

Edição Levoir, 8/10/2012 – 96 páginas a preto. Cartonado, 21cm X 27,7cm

Apresentação de João Miguel Lameiras (que também escreve, no final, as biografias dos autores) e com prefácio de Ernesto Sabato (Rojas, 24 de Junho de 1911 – Santos Lugares, 30 de Abril de 2011) A Paixão Segundo Che Guevara, e que foi um romancista, ensaísta e artista plástico argentino, tendo vencido o Prémio Cervantes de Literatura em 1984 e um dos maiores autores argentinos do século XX. 

A tradução foi de Carlos Xavier e, já agora, a legendagem de Rui Alves é impecável.

O álbum é desenhado a negro de alto contraste, o que lhe confere um extraordinário ambiente trágico.




ALGUMAS FOTOS
A célebre fotografia de Alberto Korda intitulada Guerrilheiro Heroico

Depois da tomada do poder em Cuba, como braço direito de Fidel Castro, torna-se um dos principais dirigentes do novo estado cubano: Embaixador, Presidente do Banco Nacional, Ministro da Indústria.

Com Fidel Castro

Capturado pelo exército boliviano, enquanto tentava aplicar na Bolívia a "receita" cubana...

Assassinado pelo exército boliviano, em 9 de Outubro de 1967

Comprei um cartaz destes – ou muito semelhante – em finais de 1969 a um amigo livreiro almadense que vendia livros e materiais clandestinos, coloquei-o numa parede do meu quarto (para grande fúria do meu pai) e mais tarde enrolaria e guardaria o cartaz, quando me casei e saí de casa dos meus pais e... nunca mais o encontrei... alguém o terá deitado fora, penso eu.

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