sexta-feira, 20 de julho de 2012

ASA NOVIDADES – JULHO – AGOSTO



NOVIDADES – JULHO – AGOSTO


MURENA 6/7
O Sangue das Feras - Vida dos Fogos 




Colecção: Murena 
Nº de págs: 120 
Autores: Dufaux e Delaby 
Edição: cartonada 
Série histórica compostas por ciclos. 

Ciclo da Mãe (de Nero) – 1º ciclo 

1 – A Areia e o Sangue
2 – A Púrpura de Ouro
3 – A Melhor das Mães
4 – Os que Vão Morrer 

Ciclo da Mulher (de Nero) – 2º ciclo 

5 – A Deusa Negra
6 – O Sangue das Feras 
7 – Vida dos Fogos

Já foram publicados na ASA os 5 tomos anteriores. 
Neste tomo duplo está incluído um suplemento de esboços com 8 páginas. 
Murena 6 – O Sangue das Feras
Murena 7 – Vida dos Fogos 

Decidido a vingar Britânico, o gladiador Balba vence Massam. Por outro lado, Murena prepara-se para partir para a Gália na esperança de aí encontrar aquela que ama e que o imperador fez desaparecer. Balba aceita acompanhá-lo na condição de que, quando regressarem, Murena o ajude a libertar Roma do seu tirano. Mas Popeia ainda tem uma palavra a dizer…

Em Roma, o verão de 64 d.C promete ser quente. Murena deixa a Gália e retorna a Roma. Está atormentado pela perda da sua amada Acté. Volta para se vingar de Nero, que julga ser o responsável pela sua morte. O Imperador também está em sofrimento pela perda da sua filha Cláudia Augusta, com apenas 4 meses de idade. O que não o impede de ser implacável com aqueles que se colocam no seu caminho. Quando Nero descobre que Murena regressou, todos os que o tentam ajudar correm perigo e uma faísca pode bastar para devastar a bela cidade de Roma…

 Capas dos dois tomos da edição original incluídos nesta edição da Asa.

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Desenhos de Philippe Delabay que não sabemos se serão incluídos nos esboços referidos acima.

JEAN DUFAUX


Nasceu na Bélgica em 1949. Frequentou o Instituto de Artes de Difusão de Paris e mais tarde tirou um curso de Psicanálise da Arte onde aprendeu diferentes procedimentos cinematográficos que viriam a influenciar os seus argumentos de Banda Desenhada. Iniciou a carreira profissional como jornalista da Cine-presse, revista destinada aos profissionais de cinema. Antes de se consagrar definitivamente à BD escreveu novelas e peças de teatro para crianças. Os seus primeiros trabalhos de Banda Desenhada foram publicados no jornal Tintin e, em 1983, escreve em parceria com Vernal a série Brelan de Dames desenhada por Renaud e, em 1985, as aventuras de Melly Brown desenhadas por Musquera. No ano seguinte, começa a colaborar com a Dargaud com La Toile e la Dague e sobretudo Beautifica Blues desenhada por Griffo. 1987 é um ano de ouro para Dufaux que cria Jessica Blandy - desenhada por Renaud – a primeira personagem a quem confere um forte perfil psicológico que viria a ser característica dos seus trabalhos. Considerado como um dos autores mais profícuos (ganhando mesmo a etiqueta de Jean, o profícuo) as suas publicações sucedem-se a um ritmo electrizante e em todos os géneros desde o policial ao histórico, passando pelo fantástico e pelo Western, afirmando-se como um dos argumentistas mais originais dos anos 80 e 90. Baseando-se muitas vezes na literatura e no cinema, revela-se um argumentista de excepção.

PHILIPPE DELABY


A sua paixão pela BD começou aos 8 anos quando o pai lhe ofereceu um livro de Tintin. Aos 14 anos entra para a Escola de Belas Artes onde estuda Desenho, mas o seu fascínio pelos pintores flamengos leva-o também a aprender pintura a óleo. Aos 18 anos o apelo da BD foi mais forte e, depois de ser notado num concurso em Mons, começa a trabalhar para a Lombard. Em 1987 assina, para o jornal Tintin, as primeiras pranchas no seu género preferido: História. A sua inclinação para este género viria a revelar-se acertada quando em 1994 recebe o prémio Clio pelo álbum Richard Coeur de Lion. Para além deste título, desenhou Arthur au Royaume de l’impossible, argumento de Duval, três títulos da saga L’etoile Polaire com Luc Delisse, e em 1998, para Jean Dufaux, desenha uma nova série baseada em factos históricos: Murena. Sendo um jovem criador, Delaby é já notado por ter um estilo muito próprio, demonstrando nos seus trabalhos grande maturidade.

Nota do Kuentro: Faltará portanto o tomo 8, “Revanche des Cendres” (Novembro de 2010), para completar em português este ciclo e ficar a par da edição original francesa.

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Spirou 50 – Nas Origens do Z 



Colecção: Spirou 
Nº de págs: 56 
Autores: Yann, Munuera e Morvan 
Edição: cartonada 

Pressionado por Zorglub e Champignac, Spirou vai tentar voltar ao passado para salvar a amiga dos dois sábios: Miss Flanner. Da África à Palombia, Spirou vai reviver as suas aventuras, até chegar à época em que Zorglub, Champignac e Miss Flanner eram 3 talentosos estudantes de ciências, mas extremamente inconscientes. Spirou deverá impedir que o pior aconteça no passado, para poder , no presente, salvar a bela cientista, que continua a dividir o coração dos dois homens. E se o passado não for o que eles conheceram?...


MORVAN


Nasceu em Reims em 1969 e estudou na academia de Belas-Artes. Mas foi como argumentista que ficou conhecido. Publicou diversos álbuns, alguns dos quais com a colaboração de conhecidos autores como Sfar e Buchet. A sua sensibilidade, a par com a sua veia humorística, mostraram que seria o argumentista ideal para dar continuidade aos destinos de Spirou no século XXI.

MUNUERA


Nasceu em Espanha em 1972. Não nega a forte influência que a BD franco-belga teve no seu percurso. Em Angoulême conhece Sfar com quem trabalha em 3 álbuns. Com Morvan, sobe um patamar na BD humorística e do fantástico, com a série “Sir Pyle”. Mas ao desenhar Spirou e Fantásio realiza um sonho de infância, modernizando gradualmente esta série, contando para isso com a ajuda do argumentista.

YANN


Nasceu em Marselha em 1954. Começou por se dedicar à ilustração em algumas revistas e chegou a publicar diversos álbuns de BD. Mas Yann rapidamente percebeu que o desenho não lhe permitia total realização de todas as suas ideias. Assim, abandona a parte gráfica e dedica-se a fazer argumentos para vários desenhadores. Trabalhou em séries como Marsupilami e Lucky Luke. É actualmente considerado um dos grandes argumentistas da BD.

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1 comentário:

  1. Já li este Spirou e achei muito "estranho". Não querendo estragar a surpresa de quem não leu, no mínimo o que posso dizer é que tem várias incongruências e que, apesar de ser uma espécie de continuação do "Paris submersa", envereda por um caminho que me parece pouco natural para a série... talvez para tentar cativar novos públicos...

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